A Argélia se tornou uma nação independe neste dia em 1961. A luta argelina pela libertação do imperialismo francês foi absolutamente central para a paisagem política do século XX. Hoje devemos lembrar sua história e honrar seu legado.
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O socialismo de Estado foi a prova empírica: quando as mulheres têm independência econômica dos homens, elas não ficam em relacionamentos ruins.
A memória coletiva do povo cubano contempla cada vez menos os tempos anteriores a 1959 e as dificuldades que enfrentam hoje em dia foram atualizadas. A Revolução, para continuar, precisa oferecer uma nova noção de futuro para reformular a utopia.
O historiador marxista Eric Hobsbawm nasceu neste dia em 1917. Novo documentário sobre sua vida apresenta um retrato sensível de um historiador que alcançou respeito mundial mesmo sendo um comunista declarado. De forma profética ele previu que a desigualdade desenfreada nascida no neoliberalismo abriria caminho para um novo nacionalismo da extrema direita no século XXI.
O intelectual marxista e militante pan-africanista C. L. R. James faleceu em um dia como hoje em 1989. Celebramos sua memória revolucionária republicando o preâmbulo de sua obra mais célebre, Os Jacobinos Negros, que conta a história da vitoriosa rebelião abolicionista e anticolonial do povo negro no Haiti.
O historiador socialista C. L. R. James faleceu neste dia em 1989. Sua obra mais importante, Os Jacobinos Negros, é um relato majestoso da Revolução Haitiana e ainda é a história oficial de uma luta heróica pela liberdade e dignidade.
O revolucionário Maurice Bishop nasceu neste dia em 1944. Ele foi responsável pela a revolução social mais notável da história moderna do Caribe anglófono. Hoje, lembramos não apenas a crise e a invasão norte-americana que pôs fim à Revolução Granadina, mas também suas tremendas conquistas.
Mártir da independência cubana, José Martir, faleceu em combate neste dia em 1895. Seu legado anticolonial inspirou revolucionários anti-imperialistas e movimentos libertários, provando que a utopia pode, sim, se transformar em topia – e que a esperança nunca é em vão.
Para enfrentar a segregação dos bairros proletários e o capital imobiliário-financeiro que expulsava e extorquia trabalhadores com aluguel abusivo na nova Paris planejada pelo bonapartismo, os laços políticos forjados na periferia urbana foram cruciais para o levante que tomou o poder e aboliu a polícia, os aluguéis e a especulação imobiliária - enquanto promovia educação gratuita e distribuía alimentos, fazendo das ruas a política do cotidiano.