Ontem marcou o 19º aniversário da invasão do Iraque pelos Estados Unidos e Inglaterra. Foi uma guerra catastrófica, ilegal e assassina baseada num informação falsa – e Joe Biden foi um de seus apoiadores mais importantes.
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O revolucionário caribenho Jose Prudencio Padilla nasceu neste dia em 1784. Inspirado pela Revolução Haitiana, ele ajudou Simón Bolívar a libertar a Colômbia e a Venezuela - mostrando que a luta multitudinária das classes populares pela democracia radical continua sendo a chave para superar a herança do colonialismo.
A Suprema Corte recusou a permissão de Julian Assange, fundador do Wikileaks, para apelar contra a extradição para os EUA – estabelecendo um precedente que põe em perigo todo jornalista cujo trabalho ameace os interesses do imperialismo.
As recentes reflexões de Jordan Peterson sobre o que ele chama de “neomarxismo pós-moderno” são um lembrete de que, quando se trata de intelectuais, a direita reacionária não está dando o seu melhor.
O novo projeto do fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, não é uma utopia — é outra oportunidade para as Big Techs colonizarem nossas vidas, sobretudo no trabalho, em nome do lucro e da vigilância.
A política liberal adotada na Petrobras após o golpe de 2016 fez com que o custo para encher um tanque disparasse no país, atingindo 20% do salário mínimo. Mas nem sempre foi assim. Quando a esquerda implantou uma política energética inteligente e soberana, a gasolina e o gás consumiam menos a renda da classe trabalhadora - e trouxemos os dados para provar.
Documentos inéditos obtidos pela Jacobin revelam que os EUA intervieram nas eleições venezuelanas treinando forças da oposição para usar o Facebook contra o partido do presidente Nicolás Maduro.
A socióloga Elisabeth Souza Lobo faleceu neste dia em 1991. Na busca para unir o sindicalismo com o feminismo, ela foi pioneira em teorizar uma abordagem “vista de baixo” sobre o trabalho invisível das mulheres nas fabricas e nos afazeres domésticos no Brasil - uma questão central até os dias de hoje.
Durante algumas décadas, tivemos reduções significativas na proliferação de armas nucleares, mas o conflito na Ucrânia levantou o espectro de uma guerra nuclear pela primeira vez em uma geração – e mostrou por que precisamos de uma campanha em massa para desarmar mais essa bomba que coloca em risco o futuro da humanidade.