Hoje é dia de festa. Há exatos três anos, a Jacobin Brasil inaugurou seu site e a sua promessa de trazer ao país uma publicação socialista de qualidade que reunisse o conjunto da esquerda, seus pensadores e suas lutas. Para celebrar, estaremos enviando três livros importantes para pensar o Brasil de hoje a todos que fizerem uma assinatura da revista. Não perca!
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Joe Biden assinou um projeto de ajuda de US$ 40 bilhões para a Ucrânia. Mas o maior beneficiário não é a população – são as empresas militares nos EUA que devem receber pelo menos US$ 17 bilhões em receita adicional.
Os recentes protestos de jovens negros e pobres na Colômbia, em levantes radicais que abalaram as principais capitais, assustaram liberais e moderados, mas ajudam a entender a dinâmica racista do país e o deslocamento da política à esquerda.
Publicar uma revista socialista no Brasil é um enorme desafio. Mas com o poder da luta coletiva podemos sobreviver e construir uma alternativa radical à mídia capitalista.
O rapper e compositor Christopher George Latore Wallace, mais conhecido como The Notorious B.I.G. ou Biggie Smalls, teria completado 50 anos esse mês se não tivesse sido assassinado aos 24 anos. Ele foi uma das figuras mais inspiradoras e influentes do século XX e agentes policiais que comandaram o LAPD podem ter uma história reveladora para contar.
Nos anos seguintes após a revolução, os designers repensaram toda estética russa. Entre eles estava Varvara Stepanova, que pretendia tirar a moda do reino do luxo e torná-la acessível para todos.
Os militares defendem a agenda neoliberal de austeridade e pregam moralidade pública, mas não tocam nos privilégios da caserna. Além de gastos com picanha, whisky e leite condensado superfaturado, há outra mamata que se alastrou no governo Bolsonaro: o nepotismo militar.
Crescer como racializado e marginalizado no mundo capitalista tende a constituir uma variedade de experiências traumáticas - e elas estão bem retratadas na nova obra do rapper Kendrick Lamar.
A internet nem sempre foi um espaço tóxico dominado por grandes corporações ávidas por lucro. Para entender como os novos bilionários se capitalizaram com recursos públicos, privatizaram a rede mundial de computadores e destruíram sua promessa libertadora enquanto pavimentavam o caminho para extrema direita chegar ao poder, conversamos com o pesquisador radical especialista em tecnologia Paris Marx.